Segunda quase terça
fito meus pés de calçadas inóspitas:
latejam buzinas ponteiros, entranhas
que choram pois trocam verões
por noites céus encobertos
de cinzas - etérea eterna angústia, palidez
dos vazios olhares, olheiras
de medo aziadas retinas me
encaram: as minhas doentes
insones febris, refletidas nas
tuas -- doentes, insones
febris.
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2 comentários:
pois sinto falta de madrugadas de suco de morango, tangerina e cachaça. e muito gelo.
pode ser março? pode, né!?
beijo, prima!
ah, e sim. eu gostei muito. insone somos, não é verdade?
e eu que ando turvo: a precisar das vontades, a acumular das olheiras.
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