sábado, dezembro 06, 2008

Natal

as folhas de outono não caem
porque é dezembro, por isso
existem cigarras e assobia-se
umas notas rotas: luzes
por baixo do trânsito, tapete de asfalto,
há quem diga: a cidade gira
(desfiles de pombos), ilumina-se em
micro-lâmpadas - absurdos carnavais de luz - seis
da tarde de terça, azia de matte,
verão chinfrim.

6 comentários:

andré mielnik disse...

mattão 1,50

Anônimo disse...

poema de sem falar de, mas falando mto sobre. bom a pampa! poutz, fiquei feliz por se tornar minha folllower!

Elisa Kozlowsky disse...

Se as folhas de outono não caem, alguma coisa tem que cair.

Ficas disse...

há de cair nossa distância...
tá em crise na bolsa dos valores, dos meu.

gostei demais, prima.

contando dias pra tremer mãozinhas.

beijo

Ficas disse...

há de cair nossa distância...
tá em crise na bolsa dos valores, dos meu.

gostei demais, prima.

contando dias pra tremer mãozinhas.

beijo

Ficas disse...

há de cair nossa distância...
tá em crise na bolsa dos valores, dos meu.

gostei demais, prima.

contando dias pra tremer mãozinhas.

beijo

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